Se somos o que escrevemos
Eu sou uma grande perda de tempo.
Num amontoado de confusões, conflitos e reformas inacabadas.
Sou o erro que paira pelos campos da sanidade, não tenho
nome ou forma.
Solto ao ar sem motivo ou sentido.
Preso por uma energia
forte de posse, confundida com amor.
Sendo só uma doença.
Sem ritmo, caminho ou melodia.
Acho que me equivoquei ao dizer que não possuo nome.